/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Venezuela impõe condições por salvo-conduto para 6 opositores

Venezuela impõe condições por salvo-conduto para 6 opositores

Caracas exigiu medida semelhante para pessoa próxima do chavismo

BOGOTÁ, 18 de dezembro de 2024, 18:23

Redação ANSA

ANSACheck
Dissidentes pediram diversas vezes ao governo de Maduro que lhes permitisse sair da embaixada © ANSA/AFP

Dissidentes pediram diversas vezes ao governo de Maduro que lhes permitisse sair da embaixada © ANSA/AFP

O ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, informou que a Venezuela condicionou a concessão de salvo-conduto para a expatriação dos seis dissidentes políticos atualmente asilados na embaixada da Argentina em Caracas.
    O chanceler acrescentou que Bogotá chegou a um acordo com o governo venezuelano para que seja concedido salvo-conduto aos colaboradores da líder opositora María Corina Machado em troca de alguns requisitos.
    "Caracas pediu que a Argentina liberte uma pessoa muito próxima do chavismo e que o Equador conceda passagem segura a Jorge Glass para deixar o país", explicou Murillo, que há meses atua como mediador para resolver a crise diplomática entre Venezuela e Argentina.
    Desde que se refugiaram na sede diplomática argentina, os seis dissidentes pediram diversas vezes ao governo de Nicolás Maduro que lhes permitisse sair da embaixada para abandonar o país.
    Até o momento, todos os esforços diplomáticos de Argentina e outros países, incluindo Colômbia e Brasil, não surtiram efeito em Caracas.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use