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Adiar libertação de palestinos põe trégua em risco, diz Hamas

Adiar libertação de palestinos põe trégua em risco, diz Hamas

Israel cobrou fim de tratamento 'humilhante' contra reféns

ROMA, 23 de fevereiro de 2025, 13:26

Redação ANSA

ANSACheck
Combatentes do Hamas durante entrega de reféns em Nuseirat, na Faixa de Gaza © ANSA/EPA

Combatentes do Hamas durante entrega de reféns em Nuseirat, na Faixa de Gaza © ANSA/EPA

O grupo fundamentalista islâmico Hamas criticou neste domingo (23) a decisão de Israel de adiar a libertação de 602 prisioneiros palestinos no âmbito do cessar-fogo na Faixa de Gaza e disse que a medida coloca a trégua em risco.
    Os detentos seriam soltos em troca dos seis israelenses libertados pelo Hamas no último sábado (22), porém o governo do premiê Benjamin Netanyahu postergou sua parte no acordo até que a milícia islâmica se comprometa a não tratar mais os reféns de forma "humilhante".
    Em comunicado, o Hamas cobrou que os mediadores pressionem Israel a cumprir o pacto de cessar-fogo e negou as acusações sobre o tratamento dos reféns. "A cerimônia de entrega dos prisioneiros não inclui nenhum insulto, e sim reflete o tratamento nobre e humano reservado a eles", disse o grupo.
    Desde o início da trégua, em 19 de janeiro, o Hamas tem exibido os reféns em palcos na Faixa de Gaza antes de entregá-los à Cruz Vermelha. No último sábado (22), um dos israelenses, Omer Shem Tov, se mostrou sorridente e chegou a dar beijos nas testas de dois combatentes islamistas. De acordo com a imprensa de Israel, Shem Tov apenas "cumpriu ordens dos terroristas".
    Até o momento, o Hamas já restituiu 25 reféns israelenses vivos no âmbito do cessar-fogo, além de cinco tailandeses e quatro corpos de sequestrados mortos, incluindo os irmãos Ariel e Kfir Bibas, que tinham quatro anos e nove meses de vida, respectivamente, quando foram raptados nos atentados de outubro de 2023, e a mãe dos meninos, Shiri Bibas.
    A primeira fase da trégua termina em 1º de março, mas o Hamas ainda terá cerca de 60 reféns sob cativeiro na Faixa de Gaza.

Cisjordânia

    Paralelamente, o Exército israelense deslocou tanques de guerra para a Cisjordânia ocupada pela primeira vez desde 2002.
    As tropas realizaram uma operação "antiterrorismo" no território palestino e forçaram a evacuação de cerca de 40 mil pessoas de campos de refugiados em Jenin, Tulkarm e Nur Shams.
    "Não voltaremos à realidade do passado. Continuaremos a desalojar os campos de refugiados e outros centros terroristas do Islã extremista", disse o ministro da Defesa israelense, Israel Katz.
   

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