/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália vive expectativa por sentença de processo contra Salvini

Itália vive expectativa por sentença de processo contra Salvini

Ministério Público pediu pena de 6 anos de prisão

ROMA, 19 de dezembro de 2024, 14:24

Redação ANSA

ANSACheck
Matteo Salvini ao lado de Viktor Orbán em Bruxelas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Matteo Salvini ao lado de Viktor Orbán em Bruxelas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Itália vive a expectativa pela divulgação da sentença do processo em que o vice-premiê e ministro da Infraestrutura e dos Transportes, Matteo Salvini, é acusado de sequestro de pessoas e omissão de documentos oficiais, prevista para esta sexta-feira (20), em Palermo.
    O Ministério Público pediu uma condenação a seis anos de prisão, posição que gerou protestos do governo italiano e fez a procuradora Giorgia Righi ganhar escolta policial após ameaças nas redes sociais.
    Salvini, líder do partido nacionalista Liga, é réu por ter impedido o desembarque de 147 migrantes resgatados no Mediterrâneo pelo navio da ONG espanhola ProActiva Open Arms em agosto de 2019, quando ele era ministro do Interior e gerenciava as políticas migratórias do país com mão de ferro.
    Na ocasião, a embarcação ficou 20 dias estacionada em frente à ilha de Lampedusa, e a maior parte das pessoas a bordo só pôde descer na Itália após uma intervenção da Justiça Administrativa, que determinou o desembarque por motivos sanitários.
    "Não estou preocupado, estou confiante e determinado", disse Salvini nesta quinta-feira (19), acrescentando que "um homem não vale nada" se "não estiver disposto a correr riscos por suas ideias". "Uma condenação seria uma vergonha para a Itália", reforçou o ministro em entrevista ao jornal holandês De Telegraaf.
    Ele alega que o navio da Open Arms deveria ir para Líbia ou Tunísia, na costa africana, ou para a Espanha, país de origem da ONG, embora normas internacionais de navegação determinem que pessoas resgatadas no mar devam ser levadas para o "porto seguro mais próximo", independentemente da proveniência delas.
    Na véspera da sentença, o ministro recebeu o apoio de colegas de governo, como o também vice-premiê e chanceler Antonio Tajani, que disse estar convencido de que ele será "absolvido", e de aliados europeus. "Justiça para Matteo Salvini", escreveu no X o premiê de extrema direita da Hungria, Viktor Orbán.
    Já o bilionário Elon Musk afirmou na mesma rede social que é "um absurdo" que o ministro seja "processado por ter defendido a Itália". 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use