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HRW acusa Israel de genocídio por bloqueio de água em Gaza

HRW acusa Israel de genocídio por bloqueio de água em Gaza

'Relatório está cheio de mentiras', rebateu governo israelense

ROMA, 19 de dezembro de 2024, 09:00

Redação ANSA

ANSACheck
ONG entrevistou diversos profissionais e ativistas em Gaza © ANSA/AFP

ONG entrevistou diversos profissionais e ativistas em Gaza © ANSA/AFP

A ONG de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) acusou Israel de atos de genocídio e extermínio por privar palestinos na Faixa de Gaza do acesso à água e a serviços básicos de higiene necessários à sobrevivência. O governo de Benjamin Netanyahu negou os crimes.
    Em um relatório de 179 páginas publicado nesta quinta-feira (19), a HRW afirmou ter descoberto que as autoridades israelenses privaram intencionalmente a população de Gaza do acesso à água potável e aos serviços de higiene básicos.
    "As autoridades e as forças israelenses interromperam e seguiram limitando a água corrente em Gaza, assim como a maior parte da infraestrutura hídrica e higiênico-sanitária e de materiais para a purificação da água. Também bloquearam a entrada de materiais hídricos essenciais", diz o documento.
    O relatório teve como base entrevistas com 66 palestinos do enclave, quatro funcionários da Empresa de Água dos Municípios Costeiros (CMWU) da região, além de 31 agentes sanitários e 15 colaboradores de agências das Nações Unidas e organizações humanitárias internacionais.
    Para a conclusão, a HRW também analisou imagens de satélites, fotografias e vídeos realizados entre o início do conflito, em outubro de 2023, e setembro de 2024, assim como relatos de médicos, epidemiologistas, organizações humanitárias e especialistas em água e serviços higiênicos.
    "Os governantes e as organizações internacionais deveriam adotar todas as medidas para prevenir o genocídio em Gaza, como a suspensão da assistência militar [a Israel], a revisão dos acordos bilaterais e das relações diplomáticas e o apoio à Corte Penal Internacional", disse a HRW.
    O governo israelense negou as acusações, dizendo que o material divulgado está "repleto de mentiras". "A HRW está mais uma vez divulgando acusações de sangue a fim de promover sua propaganda anti-Israel. Esse relatório está cheio de mentiras assustadoras, mesmo para os padrões já baixos da HRW", afirmou o Ministério das Relações Exteriores do país, citado pelo Times of Israel.
   

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